Como se não fosse ninguém,
Pára, senta e me observa.
Me esnoba, não me olha e joga fora
Diz jogar, desdenhar e não querer.
Não faz largar e nem por onde merecer.
As forças não me sobram pra fugir,
o cheiro é demasio atraente para desiludir,
minha esperança se desgasta e se renova,
eu sei que vai me pertencer,
Não me enganas.
Um sussuro insaciável.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
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